Após a leitura do texto “ Política Pública e Gestão da Redefinição dos papéis”, aprendi que a política educacional é parte da redefinição do papel do Estado. Quando se fala em qualidade da educação deve-se pensar em qualidade para todos. A questão é como incorporar os que estão fora fora da escola e oferecer educação de qualidade para aqueles que não possuem estabilidade social econômica e possibilidades culturais. A escola para sujeitos em vulnerabilidade social, com todos os seus problemas passa a ser o grande desafio.
A questão é como não apenas ter acesso, mas permanecer na escola e receber o conhecimento que tem direito.
No Brasil a educação de qualidade para “todos” está muito distante e é preciso que a política educacional seja revista e os governantes considerem mais a educação como forma de melhorar a qualidade de vida da população.
Segundo o texto a construção da democracia no Brasil encontrou grandes obstáculos e quando estava avançando alguns passos na participação popular e na luta por direitos sociais sofreu o impacto das estratégias do capital para superação de sua crise esvaziando o conteúdo da democracia separando o econômico e o político.
As lutas e as conquistas deram lugar à naturalização do possível, isto é, se um estado em crise não pode executar políticas, repassa para a sociedade civil, onde focaliza nos mais pobres que sofrem com juros altos e baixos salários tornando-se marginalizados perante a sociedade por não ter acesso ao conhecimento de qualidade.
Apesar de vivermos em um período de muita informação devido ao avanço da tecnologia, jornais , tvs e internet é necessário tero conhecimento para abstrair desses meios as informações que necessitamos para posicionar-mos frente aos desafios encontrados em nosso cotidiano e frente ao mundo.
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Um comentário:
Oi Ivone, interessante que essa tua postagem nos leva a pensar que a escola faz parte da sociedade, portanto deve estar atenta ao que nela acontece, pois questões políticas e econômicas também perpassam o ambiente escolar. Abração, Sibicca
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