Após aleitura do texto e com base na minha experiência profissional e de estudante concluí que a fala sofre modificações, dependendo do contexto em que ela é usada.
Na escola para falar com meus alunos uso uma linguagem diferente de quando faço a apresentação do meu workshop de final de semestre do curso de Pedagogia, assim como a escrita também apresenta diferença entre os planos de aula e os trabalhos acadêmicos.
A escola precisa estar dentro do contexto social e da realidade, pois as crianças possuem uma leitura do ambiente em que se encontram e o seu dia-a-dia é repleto de informações que lhes proporcionam aprendizagem de múltiplas linguagens.
Em relação a fala geralmente as crianças escrevem como falam e ocorre diferenças de uma região para outra essas diferenças dependem também do convívio social e familiar de cada um.
Outro fator que determina a diferença no uso do vocabulário é a faixa etária, pois ao atingir a fase da adolescência as crianças passam a conviver em grupos e adotam gírias.
A Internet também influi na maneira de escrever, pois a escrita utilizada na mesma é diferente da que se usa em sala de aula.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
LETRAMENTO
O letramento significa uma prática discursiva de determinado grupo social que está relacionado ao papel da escrita para tornar significativa essa interação oral, mas que não envolve necessariamente as atividades específicas de ler e escrever.
Posso perceber claramente em sala de aula alunos que não dominam a leitura e a escrita, porém demonstram conhecimento adquiridos fora do espaço escolar ,como exemplo, os programas de tv, as placas de rua, os rótulos, conta de água, luz, telefone, jornais, são fontes de aprendizagens tanto para crianças quanto para adultos.
Uma pessoa que não sabe ler, nem escrever, mas tem capacidade de redigir uma carta para que outra pessoa escreva, conta história e sabe administrar seu salário de maneira que atenda suas obrigações é uma pessoa letrada.
Embora essas pessoas consigam administrar sua vida, encontram dificuldades, pois estão limitadas pela falta do conhecimento da leitura e escrita e dependem da ajuda de outras .Isto causa-lhes constrangimento e as vezes sofrem humilhações.
Posso perceber claramente em sala de aula alunos que não dominam a leitura e a escrita, porém demonstram conhecimento adquiridos fora do espaço escolar ,como exemplo, os programas de tv, as placas de rua, os rótulos, conta de água, luz, telefone, jornais, são fontes de aprendizagens tanto para crianças quanto para adultos.
Uma pessoa que não sabe ler, nem escrever, mas tem capacidade de redigir uma carta para que outra pessoa escreva, conta história e sabe administrar seu salário de maneira que atenda suas obrigações é uma pessoa letrada.
Embora essas pessoas consigam administrar sua vida, encontram dificuldades, pois estão limitadas pela falta do conhecimento da leitura e escrita e dependem da ajuda de outras .Isto causa-lhes constrangimento e as vezes sofrem humilhações.
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LINGUAGEM E EDUCAÇÃO
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
PEDAGOGIA DE COMÊNIO
Lendo o texto “Metodologia de Ensino em Foco: prática e reflexões”, percebi que Comênio considerava o aluno o elemento mais importante do processo ensino aprendizagem partindo de aprendizagens mais fáceis para as mais difíceis, onde as mesmas deviam começar a partir dos sentidos, onde observamos em um de seus livros mais famosos “Orbis pictus” (“O mundo em imagens”) a palavra a ser conhecida com o som que o mesmo faz (audição) e ainda a imagem (visão). Percebe-se que o material didático pertencia à realidade e do conhecimento do aluno, a aprendizagem ocorria através dos sentidos, da associação estabelecida entre o som produzido pelo desenho apresentado e a imagem.
Embora haja uma distância de 300 anos entre a pedagogia de Comênio e a atual, percebo que existe uma relação da mesma com o nosso cotidiano na qual analisamos e respeitamos as necessidades e capacidades de nossos alunos, procurando não sobrecarregar as aulas, aumentando o grau de dificuldade gradativamente, motivando-os,para que participem de trabalhos em grupos, troca de experiências e ajuda mútua confrontando idéias e argumentando as próprias, sempre partindo de suas experiências e não de teorias abstratas Acredito também secundo a pedagogia de Comênio que o bom relacionamento entre aluno e professor é de suma importância para que haja aprendizagem e para que , o mesmo se sinta seguro ao dialogar com o professor para esclarecer suas dúvidas
Embora haja uma distância de 300 anos entre a pedagogia de Comênio e a atual, percebo que existe uma relação da mesma com o nosso cotidiano na qual analisamos e respeitamos as necessidades e capacidades de nossos alunos, procurando não sobrecarregar as aulas, aumentando o grau de dificuldade gradativamente, motivando-os,para que participem de trabalhos em grupos, troca de experiências e ajuda mútua confrontando idéias e argumentando as próprias, sempre partindo de suas experiências e não de teorias abstratas Acredito também secundo a pedagogia de Comênio que o bom relacionamento entre aluno e professor é de suma importância para que haja aprendizagem e para que , o mesmo se sinta seguro ao dialogar com o professor para esclarecer suas dúvidas
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DIDÁTICA,
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO - C
DIDÁTICA, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
Ao ler o texto do menininho de Helen Buckley, percebi a importância do professor
valorizar a história de conhecimentos trazida pelos alunos e de proporcionar atividades que eles possam expressarem suas habilidades e criatividades , que eles possam opinar e trocarem experiências de aprendizagens e conhecimentos. Dentro do grupo.
Percebi também que muitas vezes o professor pode prejudicar o aluno com respostas prontas não oferecendo oportunidade para que ele se expresse livremente
O professor deve estimular o seu aluno para a construção e não para cópias, que segundo o texto era o que acontecia com a primeira professora do menininho
Em minha sala de aula trabalho com questionamentos orais e exposição de trabalhos, grupos e projetos que levam os meus alunos a construírem seus conhecimentos e dialogar suas idéias com os colegas e a professora. Sempre buscando em cada atividade elogiar e considerar o erro não como algo feio, mas como o caminho para a aprendizagem.
valorizar a história de conhecimentos trazida pelos alunos e de proporcionar atividades que eles possam expressarem suas habilidades e criatividades , que eles possam opinar e trocarem experiências de aprendizagens e conhecimentos. Dentro do grupo.
Percebi também que muitas vezes o professor pode prejudicar o aluno com respostas prontas não oferecendo oportunidade para que ele se expresse livremente
O professor deve estimular o seu aluno para a construção e não para cópias, que segundo o texto era o que acontecia com a primeira professora do menininho
Em minha sala de aula trabalho com questionamentos orais e exposição de trabalhos, grupos e projetos que levam os meus alunos a construírem seus conhecimentos e dialogar suas idéias com os colegas e a professora. Sempre buscando em cada atividade elogiar e considerar o erro não como algo feio, mas como o caminho para a aprendizagem.
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