Através do curso aprendi a usar mais o lúdico no processo de aprendizagem, percebi que a criança aprende brincando e as aulas se tornam -se mais atrativas. Mudei minha forma de dar aula, hoje eu sei da importância de fazer com que os alunos construam os seus conhecimentos a partir do que eles já sabem, do nível em que se
encontram, o aluno constrói o conhecimento a partir do momento em que ele entende o que está fazendo e como está fazendo, percebe quando erra e volta a fazer novamente
procurando novas alternativas. Procuro respeitar os níveis psicogenéticos diferenciados na aquisição da língua escrita, respeitando as hipóteses do aluno na construção do conhecimento e intervindo em sua evolução conforme os registros sobre a forma de intervir nesse processo:
Hoje eu incentivo os alunos a ler o que tá escrito, a fazer suposições, relatos orais. Uso diversas maneiras para que eles descubram o que está escrito. Quando eles não conseguem chegar a uma conclusão, eu interfiro. Percebi que muitas vezes o professor pode prejudicar o aluno com respostas prontas, não oferecendo oportunidade para que ele se expresse livremente. O professor deve estimular o seu aluno para a construção e não para cópias. Em minha sala de aula trabalho com questionamentos orais e exposição de trabalhos, grupos e projetos que levam os meus alunos a construírem seus conhecimentos e trocar ideias com os colegas e a professora. Sempre buscando em cada atividade elogiar o erro não como algo feio, mas como o caminho para a aprendizagem.
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